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Trânsito, rotina agitada e descuido com a saúde íntima: Como o corre-corre impacta seu microbioma vaginal?

Atualizado: 29 de out.

Você acorda cedo, enfrenta trânsito, pula refeições, vive no modo automático e, quando percebe, esqueceu de cuidar da sua própria saúde íntima.


Se identificou? Você não está sozinha.


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A rotina agitada e o estresse constante estão entre os principais inimigos do equilíbrio do microbioma vaginal — aquele conjunto de microrganismos que protege naturalmente sua saúde íntima contra infecções, inflamações e desequilíbrios.


Mas afinal, o que o corre-corre tem a ver com sua flora vaginal?


Estilo de vida desequilibrado = microbioma vulnerável.


Diversos estudos mostram que hábitos cotidianos prejudiciais, como:

  • Alimentação pobre em fibras e rica em açúcar

  • Estresse crônico

  • Sedentarismo

  • Poucas horas de sono


êm impacto direto sobre o sistema imunológico e o equilíbrio do pH vaginal, favorecendo o crescimento de microrganismos nocivos e o surgimento de infecções como candidíase e vaginose【1】【2】.


Além disso, o estresse elevado libera cortisol e adrenalina em excesso, que reduzem a imunidade local e dificultam a autorregulação do microbioma【3】.


Sem tempo pra cuidar? A prevenção pode começar de forma simples.


A boa notícia é que não é preciso parar o mundo para começar a cuidar de si. Com soluções como o autoexame ginecológico guiado da SeeMe, você pode realizar o rastreamento do seu microbioma em casa, no seu tempo, com privacidade e orientação profissional.


Em poucos passos, é possível identificar desequilíbrios antes que eles causem sintomas graves, iniciar um plano de tratamento adequado e retomar o controle sobre sua saúde íntima — mesmo com uma rotina corrida.


Pequenas escolhas, grandes mudanças.


Ter um microbioma vaginal saudável começa com autoconhecimento, prevenção e pequenos ajustes no estilo de vida. Isso inclui:

  • Priorizar alimentos naturais e ricos em fibras

  • Reduzir o consumo de açúcar e ultraprocessados

  • Criar momentos de pausa para reduzir o estresse

  • Praticar exercícios físicos leves, como caminhadas

  • Realizar exames preventivos com frequência


Referências:

[1] Brotman RM. (2011). Vaginal microbiome and sexually transmitted infections: an epidemiologic perspective. J Clin Invest.

[2] Anahtar MN, et al. (2015). Cervicovaginal microbiota and reproductive health: the virtue of simplicity. Cell Host & Microbe.

[3] Wadhwa PD, et al. (2001). Stress, infection and preterm birth: a psychoneuroimmunologic perspective. Paediatric and Perinatal Epidemiology.


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