Trânsito, rotina agitada e descuido com a saúde íntima: Como o corre-corre impacta seu microbioma vaginal?
- See Me

- 14 de out.
- 2 min de leitura
Atualizado: 29 de out.
Você acorda cedo, enfrenta trânsito, pula refeições, vive no modo automático e, quando percebe, esqueceu de cuidar da sua própria saúde íntima.
Se identificou? Você não está sozinha.

A rotina agitada e o estresse constante estão entre os principais inimigos do equilíbrio do microbioma vaginal — aquele conjunto de microrganismos que protege naturalmente sua saúde íntima contra infecções, inflamações e desequilíbrios.
Mas afinal, o que o corre-corre tem a ver com sua flora vaginal?
Estilo de vida desequilibrado = microbioma vulnerável.
Diversos estudos mostram que hábitos cotidianos prejudiciais, como:
Alimentação pobre em fibras e rica em açúcar
Estresse crônico
Sedentarismo
Poucas horas de sono
êm impacto direto sobre o sistema imunológico e o equilíbrio do pH vaginal, favorecendo o crescimento de microrganismos nocivos e o surgimento de infecções como candidíase e vaginose【1】【2】.
Além disso, o estresse elevado libera cortisol e adrenalina em excesso, que reduzem a imunidade local e dificultam a autorregulação do microbioma【3】.
Sem tempo pra cuidar? A prevenção pode começar de forma simples.
A boa notícia é que não é preciso parar o mundo para começar a cuidar de si. Com soluções como o autoexame ginecológico guiado da SeeMe, você pode realizar o rastreamento do seu microbioma em casa, no seu tempo, com privacidade e orientação profissional.
Em poucos passos, é possível identificar desequilíbrios antes que eles causem sintomas graves, iniciar um plano de tratamento adequado e retomar o controle sobre sua saúde íntima — mesmo com uma rotina corrida.
Pequenas escolhas, grandes mudanças.
Ter um microbioma vaginal saudável começa com autoconhecimento, prevenção e pequenos ajustes no estilo de vida. Isso inclui:
Priorizar alimentos naturais e ricos em fibras
Reduzir o consumo de açúcar e ultraprocessados
Criar momentos de pausa para reduzir o estresse
Praticar exercícios físicos leves, como caminhadas
Realizar exames preventivos com frequência
Referências:
[1] Brotman RM. (2011). Vaginal microbiome and sexually transmitted infections: an epidemiologic perspective. J Clin Invest.
[2] Anahtar MN, et al. (2015). Cervicovaginal microbiota and reproductive health: the virtue of simplicity. Cell Host & Microbe.
[3] Wadhwa PD, et al. (2001). Stress, infection and preterm birth: a psychoneuroimmunologic perspective. Paediatric and Perinatal Epidemiology.
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